quarta-feira, 13 de abril de 2011

Situação dos Haitianos no Norte

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FOLHA.COM

11/03/2011 - 16h12
300 haitianos estão barrados nas fronteiras no AM e no Acre
KÁTIA BRASIL
DE MANAUS
FÁBIO FREITAS
ESTELITA HASS CARAZZAI
DE SÃO PAULO
Cerca de 300 imigrantes haitianos estão barrados na fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia, aguardando uma posição do governo brasileiro para ingressar no país.
Haitianos planejam viagem em busca do 'sonho brasileiro'
Brasil barra haitianos na fronteira para evitar tráfico humano
Os migrantes vêm ao Brasil para trabalhar e enviar dinheiro às famílias que ficaram no Haiti, devastado por um terremoto no ano passado. Em fevereiro, o Ministério da Justiça suspendeu o protocolo de solicitação de refúgio aos haitianos, alegando que detectou uma rota de tráfico humano.
O documento lhes dava direito de trabalhar no Brasil e emitir CPF. Segundo o Conare (Comitê Nacional para Refugiados), do Ministério da Justiça, os haitianos também não se enquadram no status de refúgio, que só é reconhecido quando há temor de perseguição.
A solução para o caso é estudada pelo Conselho Nacional de Imigração, do Ministério do Trabalho. Uma posição deve sair no dia 16 de março, diz o conselho.
Mesmo sem documentação, o número de haitianos nas fronteiras aumenta a cada dia. Em Tabatinga (AM), tríplice fronteira do Brasil, Peru e Colômbia, há 200 haitianos barrados, já em território brasileiro. O último grupo, com 47 haitianos, chegou nesta semana.
Na fronteira de Brasiléia (AC) com a Bolívia, há 84 haitianos ilegais. Outras 10 a 15 pessoas chegam toda semana, segundo o padre Rutemarque Crispim, da paróquia local.
Eles estão alojados no ginásio da cidade ou em pensões, de acordo com o governo do Acre, que providencia comida, alojamento e atendimento médico.
Segundo o padre Gonzalo Franco, da Pastoral do Migrante da Igreja Católica de Tabatinga, não há mais como acomodar os imigrantes nos alojamentos e casas emprestadas. "Sem documentos eles não podem seguir viagem para Manaus ou outra capital brasileira. Eles escolheram o Brasil para trabalhar, é preciso que o governo brasileiro tome uma providência", diz.
Antes de suspender o protocolo, a Polícia Federal legalizou a entrada de 1.024 haitianos no Brasil. Cerca de 400 deles estão em Manaus, mas apenas 120 conseguiram emprego na construção civil e em restaurantes.
No Acre, 207 haitianos receberam o protocolo e cerca de 30 deles, que já têm carteiras de identidade e de trabalho, estão vivendo em Rio Branco, trabalhando como pintores, manicures ou domésticas, segundo o Estado.
Há outros 44 haitianos legalizados em São Paulo, segundo as Cáritas Arquidiocesanas de São Paulo, e mais 110 pessoas em Rondônia. Pelo menos 20 delas já estão trabalhando.










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Haitianos em Porto Velho em busca de trabalho
Published on março 9, 2011 in Uncategorized. 0 Comments

foto do rondoniaovivo
Cerca de cem refugiados haitianos estão em Porto Velho em busca de oportunidades na vida. Todos eles estão vindos de Porto Príncipe, capital do Haiti, que foi destruída no ano de 2009 por um terremoto.
De acordo com um dos integrantes do grupo, a capital de Rondônia foi recomendada por membros brasileiros da Organização dos Direitos Humanos que estão em missão naquele país, pois para eles Porto Velho é a cidade brasileira com maior índice de crescimento econômico na atualidade.
O grupo está alojado no ginásio esportivo Cláudio Coutinho, localizado no centro da capital. De acordo com o coordenador dos imigrantes, o professor de línguas, Samuel Dorvilus, eles saíram do Haiti em 25 de dezembro de 2010 e foram direto para a República Dominicana, de lá tomaram como rumo a capital do Equador, Quito, e seguiram em viagem para o Peru. Em Lima conseguiram, com ajuda de populares chegar na fronteira com o Brasil onde se alojaram na cidade de Brasiléia, no estado do Acre.
Samuel fez questão de frisar que no meio dos estrangeiros há duas famílias composta por homem, mulher e crianças e todos os alojados estão legalizados perante a Polícia Federal e passaram por um check-up de saúde pela AGEVISA para poder residir na capital, mesmo vindo de um pais onde o surto de cólera é muito grande.
Cherry Guerdy, também professor de línguas, fez questão de ressaltar que no meio deles há profissionais de todas as áreas como: eletricista, engenheiro, policial, professores, construtores e etc, todos aptos a ocupar qualquer vaga de trabalho.

Fonte: ronodoniaovivo


PORTO VELHO: PREFEITURA E GOVERNO DÃO ASSISTÊNCIA ÀS 102 PESSOAS QUE DEIXARAM O HAITI
10/03/2011 - 17:07

Em visita aos haitianos que foram encaminhados pelo Governo do Estado ao ginásio Claudio Coutinho, na capital, o secretario municipal de Saúde, Williames Pimentel e a secretária municipal de Assistência Social, Benedita Nascimento tiveram oportunidade de conversar com os estrangeiros e verificar de perto a real situação dos haitianos, que vieram para o Brasil, através do Acre, em busca de emprego.
Com documentação em dia, passaporte com visto de estrangeiro validado, os haitianos estão sendo ajudados também pela população que a todo o momento chega ao ginásio com doações de comida e roupas. Vários empresários já foram em busca dos trabalhadores. “Nós fomos muito bem recebidos e estão aparecendo várias oportunidades de emprego” conta Saulo Davi Luz, professor e coordenador do grupo.
Entre os haitianos, que esperam trabalhar aqui em Porto Velho estão profissionais de várias áreas como bioquímicos, professores, especialistas em Informática, além de pedreiros, carpinteiros, mecânicos, pintores, costureiros e ajudantes gerais.

A prefeitura de Porto Velho tem apoiado todas as ações do governo do estado, para acomodar os haitianos. Desde a chegada dos estrangeiros, a Semusa está oferecendo assistência médica, quando necessária. “Nós fazemos parte do Comando Epidemiológico de Vigilância Sanitária (Cievs), pelo qual é desenvolvido, em parceria com o Estado, um conjunto de ações de prevenção e monitoramento 24 horas por dia”, garante o secretário Williames Pimentel.
A prefeitura da capital colocou à disposição do estado, o atendimento médico e ambulatorial aos estrangeiros. “Através do Cievs, o doente poderá ser encaminhado à Policlínica Ana Adelaide, onde ele terá toda a assistência inclusive com o fornecimento gratuito da medicação necessária” afirmou Pimentel.

A secretária municipal de Assistência Social, Benedita Nascimento colocou a partir desta quinta feira, um psicólogo e uma assistente social à disposição do Estado para ajudar no cadastramento dos haitianos. São 102 haitianos sendo deste total 09 mulheres, entre elas, uma grávida. “O nosso trabalho aqui é dar todo o apoio possível ao Estado, através da nossa secretaria municipal de Assistência Social em parceria com a Assistência Social do Estado”, finalizou Benedita.


Com informações da assessoria














2011-03-11 - 16:43:00 -Decom
Governo está preocupado com os126 Haitianos em Porto Velho,
O governo do estado criou um Grupo de Trabalho exclusivamente para tratar da questão dos haitianos, sob a coordenação da secretária de Ação Social, Claudia Moura. Segundo ela, “o governo está sensível a questão por razões humanitárias”, mas

Além dos 126 em Porto Velho, outros 40 a caminho de Rondônia estão barrados na fronteira do Acre com o Peru

O governo de Rondônia enviou documentos nesta sexta-feira ao Ministério da Justiça, ao Itamaraty e à Embaixada do Haiti em Brasília, cobrando apoio para resolver a situação dos 98 haitianos – 90 homens, 7 mulheres e uma criança – que se encontram alojados no Ginásio de Esportes Cláudio Coutinho.

Embora o status de refugiado, segundo os tratados internacionais e a legislação brasileira, só seja dado a quem for obrigado a deixar seu país de origem por perseguição política ou violação maciça de direitos humanos, o que não é o caso dos imigrantes haitianos, o grupo está recebendo tratamento de refugiados. O governo está oferecendo alimentação, alojamento e intermediando colocação no mercado de trabalho, apesar da imigração ter sido motivada por desastre natural.

O governo do estado criou um Grupo de Trabalho exclusivamente para tratar da questão dos haitianos, sob a coordenação da secretária de Ação Social, Claudia Moura. Segundo ela, “o governo está sensível a questão por razões humanitárias”, mas adverte que a estrutura governamental não está preparada para suportar a situação, caso venha a se prolongar.

“É uma situação inusitada, que ninguém esperava. Precisamos do apoio do governo federal, mas até agora não recebemos qualquer orientação a respeito”, diz Cláudia. A equipe da Secretaria de Ação Social tentou contato com as usinas – Jirau e Santo Antonio – em busca de empregá-los na obra, mas não recebeu respostas. Em tese, os dois empreendimentos teriam vagas disponíveis para os 97 adultos.

Cláudia entrou em contato também com a Pastoral do Imigrante, ligada a igreja católica, na intenção de promover uma oficina sobre a rotina em terras rondonienses, sobre cuidados que devem ter, etc. Na Pastoral há pessoas que falam francês, língua mais falada no Haiti depois da oficial, a créole.

No grupo, a maioria é de pedreiros, ajudantes de obras, pintores e costureiros. Mas há, também, professor, bioquímico e economista.
Praticamente todos vieram da cidade de Limbé, a segunda maior depois de Porto Príncipe. Eles fizeram o seguinte trajeto até Porto Velho. Do Haiti passaram pela República Dominicana, de lá para o Equador, depois seguiram para o Peru, de onde entraram no Acre e foram trazidos pelo governo acriano até Porto Velho, mais precisamente, até a vila de Nova
Mutum.

Orientados por organizações ligadas aos Direitos Humanos, a maioria já sai de sua cidade de origem com a recomendação de vir para Rondônia, procurar emprego nas obras das usinas do rio Madeira. Do grupo, apenas
dois falam o português e acabam sendo os intérpretes de todo o grupo.

Documentos

A leva de haitianos que buscam refúgio no Brasil, depois do terremoto que destruiu boa parte do país no ano passado, pegou até mesmo o governo federal de surpresa. Tanto que nesta semana o Ministério da Justiça suspendeu a emissão de protocolos de pedido de refúgio, documento que permite aos estrangeiros regularizar sua situação no país, podendo tirar a carteira de trabalho e identidade de estrangeiro.

Com a suspensão do protocolo, um grupo de mais 40 haitianos está, desde o fim de semana, barrados na fronteira entre as cidades de Brasiléia (AC) e a peruana Iñapari. Outros 30 haitianos aguardam para entrar no país por Tabatinga (AM), segundo reportagem da Folha.com.

Todos os 98 haitianos em Porto Velho possuem o protocolo do pedido de refúgio, carteira de trabalho e RG de estrangeiro, concedida pela Polícia federal no Acre. O governo brasileiro calcula que 700 haitianos tenham chegado a terras brasileiras desde o ano passado.

O governador Confúcio Moura considera “impossível” que o Estado mantenha todos os imigrantes. “Vamos tentar resolver a situação dos que estão aqui, nossa cota já ultrapassou e Brasília terá que tomar uma atitude”,
cobrou.

“A Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), em parceria com a Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) realizou procedimentos de exames em todos os haitianos e nada de anormal foi diagnosticado”, disse o secretário de Saúde, Alexandre Muller. O Haiti vive atualmente um surto de cólera, daí a preocupação.

Trabalho

Claudia Moura providenciou a instalação de um posto avançado do Sistema Nacional de Emprego no próprio Ginásio Cláudio Coutinho,
para tentar identificar postos de trabalho e, ao mesmo tempo, evitar o assédio com propostas de subempregos e eventual cooptação para trabalho escravo. “Eles precisam de emprego que lhes garanta a dignidade para tocar suas vidas. Não devem se tornar eternos dependentes do governo ou de entidades sociais”, observou Cláudia Moura.
URL: http://www.impactorondonia.com/nacional/ler.php?id=11855
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Governo de Rondônia tenta se livrar de haitianos pedindo apoio do Governo Federal
Embora o status de refugiado, segundo os tratados internacionais e a legislação brasileira, só seja dado a quem for obrigado a deixar seu país de origem por perseguição política ou violação maciça de direitos humanos, o que não é o caso dos
O Governo de Rondônia enviou documentos nesta sexta-feira ao Ministério da Justiça, ao Itamaraty e à Embaixada do Haiti em Brasília, cobrando apoio para resolver a situação dos 98 haitianos – 90 homens, 7 mulheres e uma criança – que se encontram alojados no Ginásio de Esportes Cláudio Coutinho. Embora o status de refugiado, segundo os tratados internacionais e a legislação brasileira, só seja dado a quem for obrigado a deixar seu país de origem por perseguição política ou violação maciça de direitos humanos, o que não é o caso dos imigrantes haitianos, o grupo está recebendo tratamento de refugiados. O governo está oferecendo alimentação, alojamento e intermediando colocação no mercado de trabalho, apesar da imigração ter sido motivada por desastre natural. O governo do estado criou um Grupo de Trabalho exclusivamente para tratar da questão dos haitianos, sob a coordenação da secretária de Ação Social, Claudia Moura. Segundo ela, “o governo está sensível a questão por razões humanitárias”, mas adverte que a estrutura governamental não está preparada para suportar a situação, caso venha a se prolongar. “É uma situação inusitada, que ninguém esperava. Precisamos do apoio do governo federal, mas até agora não recebemos qualquer orientação a respeito”, diz Cláudia. A equipe da Secretaria de Ação Social tentou contato com as usinas – Jirau e Santo Antonio – em busca de empregá-los na obra, mas não recebeu respostas. Em tese, os dois empreendimentos teriam vagas disponíveis para os 97 adultos. Cláudia entrou em contato também com a Pastoral do Imigrante, ligada a Igreja Católica, na intenção de promover uma oficina sobre a rotina em terras rondonienses, sobre cuidados que devem ter. Na Pastoral há pessoas que falam francês, língua mais falada no Haiti depois da oficial, a créole. No grupo, a maioria é de pedreiros, ajudantes de obras, pintores e costureiros. Mas há, também, professor, bioquímico e economista. Praticamente todos vieram da cidade de Limbé, a segunda maior depois de Porto Príncipe. Eles fizeram o seguinte trajeto até Porto Velho. Do Haiti passaram pela República Dominicana, de lá para o Equador, depois seguiram para o Peru, de onde entraram no Acre e foram trazidos pelo governo acriano até Porto Velho, mais precisamente, até a vila de Nova Mutum. Orientados por organizações ligadas aos Direitos Humanos, a maioria já sai de sua cidade de origem com a recomendação de vir para Rondônia, procurar emprego nas obras das usinas do rio Madeira. Do grupo, apenas dois falam o português e acabam sendo os intérpretes de todo o grupo. Documentos A leva de haitianos que buscam refúgio no Brasil, depois do terremoto que destruiu boa parte do país no ano passado, pegou até mesmo o governo federal de surpresa. Tanto que nesta semana o Ministério da Justiça suspendeu a emissão de protocolos de pedido de refúgio, documento que permite aos estrangeiros regularizar sua situação no país, podendo tirar a carteira de trabalho e identidade de estrangeiro. Com a suspensão do protocolo, um grupo de mais 40 haitianos está, desde o fim de semana, barrados na fronteira entre as cidades de Brasiléia (AC) e a peruana Iñapari. Outros 30 haitianos aguardam para entrar no país por Tabatinga (AM), segundo reportagem da Folha.com. Todos os 98 haitianos em Porto Velho possuem o protocolo do pedido de refúgio, carteira de trabalho e RG de estrangeiro, concedida pela Polícia federal no Acre. O governo brasileiro calcula que 700 haitianos tenham chegado a terras brasileiras desde o ano passado. O governador Confúcio Moura considera “impossível” que o Estado mantenha todos os imigrantes. “Vamos tentar resolver a situação dos que estão aqui, nossa cota já ultrapassou e Brasília terá que tomar uma atitude”, cobrou. “A Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), em parceria com a Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) realizou procedimentos de exames em todos os haitianos e nada de anormal foi diagnosticado”, disse o secretário de Saúde, Alexandre Muller. O Haiti vive atualmente um surto de cólera, daí a preocupação. Trabalho Claudia Moura providenciou a instalação de um posto avançado do Sistema Nacional de Emprego no próprio Ginásio Cláudio Coutinho, para tentar identificar postos de trabalho e, ao mesmo tempo, evitar o assédio com propostas de subempregos e eventual cooptação para trabalho escravo. “Eles precisam de emprego que lhes garanta a dignidade para tocar suas vidas. Não devem se tornar eternos dependentes do governo ou de entidades sociais”, observou Cláudia Moura.
Opiniões










Prefeitura de Porto Velho diz estar apoiando 102 haitianos
Grupo está alojado no Ginásio de Esporte Cláudio Coutinho, em Porto Velho.
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Em visita aos haitianos que foram encaminhados pelo Governo do Estado ao ginásio Claudio Coutinho, na capital, o secretario municipal de Saúde, Williames Pimentel e a secretária municipal de Assistência Social, Benedita Nascimento tiveram oportunidade de conversar com os estrangeiros e verificar de perto a real situação dos haitianos, que vieram para o Brasil, através do Acre, em busca de emprego.
Com documentação em dia, passaporte com visto de estrangeiro validado, os haitianos estão sendo ajudados também pela população que a todo o momento chega ao ginásio com doações de comida e roupas. Vários empresários já foram em busca dos trabalhadores. “Nós fomos muito bem recebidos e estão aparecendo várias oportunidades de emprego” conta Saulo Davi Luz, professor e coordenador do grupo.
Entre os haitianos, que esperam trabalhar aqui em Porto Velh,o estão profissionais de várias áreas como bioquímicos, professores, especialistas em Informática, além de pedreiros, carpinteiros, mecânicos, pintores, costureiros e ajudantes gerais.

Saúde A prefeitura de Porto Velho tem apoiado todas as ações do governo do estado, para acomodar os haitianos. Desde a chegada dos estrangeiros, a Semusa está oferecendo assistência médica, quando necessária. “Nós fazemos parte do Comando Epidemiológico de Vigilância Sanitária (Cievs), pelo qual é desenvolvido, em parceria com o Estado, um conjunto de ações de prevenção e monitoramento 24 horas por dia”, garante o secretário Williames Pimentel.
A prefeitura da capital colocou à disposição do estado, o atendimento médico e ambulatorial aos estrangeiros. “Através do Cievs, o doente poderá ser encaminhado à Policlínica Ana Adelaide, onde ele terá toda a assistência inclusive com o fornecimento gratuito da medicação necessária” afirmou Pimentel.

Assistência Social A secretária municipal de Assistência Social, Benedita Nascimento colocou a partir desta quinta feira, um psicólogo e uma assistente social à disposição do Estado para ajudar no cadastramento dos haitianos. São 102 haitianos sendo deste total 09 mulheres, entre elas, uma grávida. “O nosso trabalho aqui é dar todo o apoio possível ao Estado, através da nossa secretaria municipal de Assistência Social em parceria com a Assistência Social do Estado”, finalizou Benedita.


Por : Nara Vargas
Fotos: Frank Néry

O MURIRU

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